Autoconhecimento - Autoajuda - Positivismo

Amigas e amigos,

Criei um blog onde poderemos compartilhar mensagens de positivismo, autoconhecimento, auto ajuda, espiritualismo, etc.... Fiz publicações iniciais e gostaria de receber a contribuição de vocês. Tais contribuições podem vir em forma de matéria em circulação na mídia, fotos e imagens que tiveram um significado importante em suas vidas, relatos pessoais, mensagens, frases, links relacionados ao site, enfim, o que enviarem será umgrande presente para nosso espaço.

Façam suas críticas e sugestões agora mesmo.

Um abraço fraterno a todos.

Helen Rigaud

sábado, 17 de dezembro de 2011

Um Meio ou uma Desculpa


Frase de Roberto Shinyashiki

 “Não conheço ninguém que conseguiu realizar seu sonho, sem sacrificar feriados e domingos pelo menos uma centena de vezes. Da mesma forma, se você quiser construir uma relação amiga com seus filhos, terá que se dedicar a isso, superar o cansaço, arrumar tempo para ficar com eles, deixar de lado o orgulho e o comodismo. Se quiser um casamento gratificante, terá que investir tempo, energia e sentimentos nesse objetivo. 


O sucesso é construído à noite! Durante o dia você faz o que todos fazem. Mas, para obter um resultado diferente da maioria, você tem que ser especial. Se fizer igual a todo mundo, obterá os mesmos resultados. Não se compare à maioria, pois, infelizmente ela não é modelo de sucesso. Se você quiser atingir uma meta especial, terá que estudar no horário em que os outros estão tomando chope com batatas fritas. Terá de planejar, enquanto os outros permanecem à frente da televisão. Terá de trabalhar enquanto os outros tomam sol à beira da piscina. 

A realização de um sonho depende de dedicação, há muita gente que espera que o sonho se realize por mágica, mas toda mágica é ilusão, e a ilusão não tira ninguém de onde está, em verdade a ilusão é combustível dos perdedores pois... 

Quem quer fazer alguma coisa, encontra um MEIO. Quem não quer fazer nada, encontra uma DESCULPA."

quinta-feira, 14 de abril de 2011

 A DELICADEZA DO AMOR 

O amor, quando chega, não rompe barreiras, ele as contorna. Não arromba portas, abre-as delicadamente. Não grita, sussurra. Não põe abaixo todas as reservas do coração, ele as retira ternamente. Não devasta a alma, ele a ilumina. Tira as dificuldades com a ternura de quem remove espinhos de uma rosa bonita. Chega com a mansidão de que é feito, por isso não arrasa as nossas emoções. Não maltrata nem ironiza as nossas dores, ele as compreende e cura. Afasta os medos com a coragem de que se reveste.

 O amor é gentil, não tem vaidades exacerbadas nem orgulho. Não bate, ampara. Não crispa a face, o seu olhar é sempre suave. É simples e grandioso na sua essência. Vem sem pressa, porque sabe a hora de chegar. Vem para ficar, porque o seu destino é de permanência. Não ilude, ele é todo a sua verdade. Não se importa ao saber do nosso lado feio nem ao conhecer a face escura do nosso ser, ele sempre entende os nossos opostos e nos aceita do jeito que somos. Não busca apenas o nosso melhor, compreende a nossa porção menos encantadora. O amor gosta de nós do jeito que somos e, por isso, podemos ser inteiramente nós mesmos diante dele, sem disfarces nem mentiras. Para o amor, não precisamos ser bonitos nem perfeitos; nós podemos ser exatamente como somos quando nos deparamos com a iluminada face do amor. Não importam as histórias que vivemos, pois o amor não se prende ao passado, ele paira sobre a eternidade. Não se preocupa em ser o primeiro nem o último, ele é o eterno sentimento, por isso, é confiante. Com ele, não há antes nem agora, tudo é sempre, desde sempre e para sempre, um tempo sem medidas.


O amor é um toque delicado sobre as nossas vidas. É uma brisa suave como as das manhãs de primavera. É acolhedor como fogo de lareira em dias de outono. É alegre como um dia de verão. É um agasalho feito na medida para o tempo do nosso inverno. No amor cabem todas as estações. Ele não tem estágios, não se mede pelo curso das horas. Ele tem o seu calendário próprio, por isso chega ao seu tempo, não quando nós queremos nem quando ansiamos por ele. Bate à nossa porta e espera que atendamos, e que não estejamos por demais ocupados ou desiludidos. Tem o som de um sino que anuncia momentos de prosperidade e alegria, não é uma campainha ensurdecedora e irritante. É um sussurro, não um grito. É um convite, não uma imposição. O amor é uma dança dos sentidos que nos convida a bailar entre afagos do coração e nos embala em canções de afeto. O amor é antigo e jovem, não tem idade nem hora para começar. Ele não acaba, transita pelo infinito, caminha lentamente sobre os anos que passam. Vem e fica, não vai embora, não solta a nossa mão mesmo quando não sabemos que ele está conosco, silencioso e solidário com o que vivemos. Ele apenas se mostra quando nos dispomos a olhar para ele. Não força passagem, ele abre a vida do lado de dentro do coração em que consegue entrar.


O amor não é apressado, não se impacienta com distâncias nem com demoras. Tudo sempre está em tempo de viver e ele vem no momento em que encontra o nosso coração em paz. Porque o amor é paz, é serenidade, é essa leveza que conquista a alma e a leva para passear num jardim florido, longe dos burburinhos, da sofreguidão, da ansiedade. O amor não é ansioso. Sabe esperar que resolvamos as nossas dores para depois chegar. E o faz tão ternamente que muitas vezes não o percebemos, embora ele se anuncie. É, então, como uma visita que bate à porta e não reconhecemos. Perguntamos quem é e o que quer, mas ele não responde, permanece diante de nós, soprando carícia para o coração e pedindo para entrar, se convidado for. Nunca entra de repente, espera um convite. Não invade, quer ser aceito nas nossas emoções. Poderia entrar de súbito nas nossas vidas, mas espera que estendamos a mão e quer sempre, primeiro, o nosso olhar.
 
O amor é tão forte que não precisa se mostrar. A sua fortaleza é oculta, está num lugar encoberto de brumas e luares. Não precisa esbravejar para ser ouvido, ele tem fala mansa como a de um ser divino. E divino o amor é. Porque tocado dessa divinal beleza, o amor é sempre belo, não importa a aparência que ele tenha. É bonito, sensual, encantador. Descortina o nosso olhar para o que ainda não tínhamos visto e abre os nossos sentidos para o que ainda não foi vivido. Tem o toque delicado de um piano que ecoa sonatas ao luar. Tem toda a ternura de que a vida precisa. Move-se entre silêncios e sussurros para, vagarosamente, nos acordar da solidão. E, quando chega, é como se a vida nos recompensasse de todas as dores, de todas as esperas e de todos os vazios que atravessamos, pois ele nos preenche, encanta e traz muito bem. Tanto bem que valem todas as penas que vivemos antes desse amor bonito e feliz, que chega para colorir a vida, para dar sentido a tudo, e para mostrar o que é a plenitude do ser.
 
Autora: Vera Pinheiro
Crônica publicada no jornal "A Razão", de Santa Maria RS (2007) 

Enviado por Jean Pierre Barakat

quinta-feira, 7 de abril de 2011



Almas Que Se Encontram 


Dizem que para o amor chegar não há dia...
Não há hora...
E nem momento marcado para acontecer.
Ele vem de repente e se instala...
No mais sensível dos nossos órgãos... o coração.

Começo a acreditar que sim...
Mas percebo também que pelo fato deste momento...
Não ser determinado pelas pessoas...
Quando chega, quase sempre os sintomas são arrebatadores...
Vira tudo às avessas e a bagunça feliz se faz instalada.

 
 
Quando duas almas se encontram o que realça primeiro...Não é a aparência física, mas a semelhança das almas.
Elas se compreendem e sentem falta uma da outra....
Se entristecem por não terem se encontrado antes...
Afinal tudo poderia ser tão diferente.

No entanto sabem que o caminho é este...
E que não haverá retorno para as suas pretensões.
É como se elas falassem além das palavras...
Entendessem a tristeza do outro, a alegria e o desejo...
Mesmo estando em lugares diferentes.

Quando almas afins se entrelaçam...
Passam a sentir saudade uma da outra...
Em um processo contínuo de reaproximação...
Até a consumação.


 
Almas que se encontram podem sofrer bastante também,
Pois muitas vezes tais encontros acontecem...
Em momentos onde não mais podem extravasar...
Toda a plenitude do amor...
Que carregam, toda a alegria de amar...
E de querer compartilhar a vida com o outro,
Toda a emoção contida à espera do encontro final.



Desejam coisas que se tornam quase impossíveis,
Mas que são tão simples de viver.
Como ver o pôr-do-sol...
Ou de caminhar por uma estrada com lindas árvores...
Ver a noite chegar...
Ir ao cinema e comer pipocas...
Rir e brincar...
 
Brigar às vezes,
Mas fazer as pazes com um jeitinho muito especial. 




Amar e amar, muitas vezes...
Sabendo que logo depois poderão estar juntas de novo... Sem que a despedida se faça presente.

Porém muitas vezes elas se encontram em um tempo...
E em um espaço diferente...
Do que suas realidades possam permitir.

 
 
Mas depois que se encontram... Ficam marcadas ... tatuadas...
E ainda que nunca venham a caminhar para sempre juntas...
Elas jamais conseguirão se separar...
E o mais importante ...
Terão de se encontrar em algum lugar.

 
 

Almas que se encontram jamais se sentirão sozinhas...
Porquanto entenderão, por si só, a infinita necessidade...
Que têm uma da outra para toda a eternidade.
Paulo Fuentes



terça-feira, 22 de março de 2011


A ARTE DA DEDICAÇÃO




Quando ouço a palavra dedicação, apenas dois exemplos históricos surgem em minha mente: Jesus e uma mãe. Ora, não há como dissertar sobre os divinos méritos e atributos do filho do Pai, pois ele é Perfeição, à semelhança do Criador, e não há criatura na Terra que foi, que é ou será idêntico a ele. Resta-me, portanto, o exemplo mais humano, e não menos meritório de louvor e prece, do ser que marcará para sempre a história da humanidade por possuir o dom inato da vida e do amor incondicional: a Mãe.

Digo mãe, e não mulher, porque ser mulher não é uma opção: nasce-se assim, determinado pela genética. Mãe, no entanto, é escolha. É um ofício que não termina com o parto. Ingrato, porque nada espera. Altamente recompensador, porque desperta automaticamente cada sentimento, cada instinto, e multiplica todas as sensações. Nenhuma experiência que eu conheça se compara à sensação de ser mãe. Desde a concepção, passando pelo período de gestação até o parto e mais além. São cheiros, graças, toques, olhares, as primeiras urinas e fezes, a suave expulsão de gases pelas vias possíveis precedidas de choros copiosos e acompanhadas de sorrisos marotos de alívio em seguida, e finalmente aquele sono gostoso, restaurador, no peito da mãe após sugar toda a seiva da vida. Não me delongarei sobre todos estes prazeres, e outras delícias afins da alma, por não ser este o objeto do meu pequeno ensaio sobre a dedicação. Ressalto apenas o exemplo da mãe como ideia suprema de dedicação para com outro.

A dedicação não é um ato fugaz, como um poeta dedicando um canto de amor para a sua amada ou musa em um momento de inspiração, e nem se parece à atuação de um servidor público no exercício de sua função – que pode até ser vocação de vida, mas que é remunerada, ou até a atuação de um médico, zelando pela saúde de seus pacientes. Não me levem a mal, são estes atos louváveis, porém carecem dos componentes de incondicionalidade e gratuidade, até de certa alienação voluntária, necessária do ego. 

A dedicação não cobra, ela simplesmente executa. A dedicação é um caminho reto, sem atalhos. Não permite que olhemos para trás, quando ela atua. Senão, seríamos literalmente petrificados ao olharmos a Medusa beleza – ou imperfeição – de nossos atos. Escrevemos e gravamos, na alma do mundo, a nossa dedicação com a tinta de nosso suor e sangue. Não nos cabe julgar ou querer saber a repercussão desse belo gesto. Seria como querermos decifrar um milhão de pensamentos em um segundo. Assim, a dedicação não se discute, apenas se faz.

Pode ela ser silenciosa, viver de intervalos e de hiatos necessários. Ela atua em nós somente quando existe o Amor. Pois é, são almas gêmeas, duas unidades se revezando no tique-taque das horas, uma suavizando o nosso ser, outra potencializando o nosso despertar. Dedicar-se ao outro tem essa busca incessante, constante na direção do elo adormecido da nossa essência primeira, em todos os momentos da nossa existência, essência, esta, que encerra em si a generosidade, o desprendimento, a incondicionalidade e a humildade que nos torna todos iguais e humanos. 

A dedicação, por fim, não tem identidade mas identifica a todos. Serve a todos, sem discriminação. É mestra de si própria. Convido-vos, a partir deste momento, a sentir o seu poder através da prática diuturna desta arte inata em nós. Sabe-se lá se que o mundo não comece, a partir desse gesto, a se inclinar majestosamente às próximas gerações.

Autor: Jean-Pierre Barakat

segunda-feira, 14 de março de 2011

Cuidar de si mesmo

 

Como é que você vê o mundo ao seu redor?

Se, de vez em quando, o mundo lhe parecer um tanto escuro, preste muita atenção, pois pode não ser bem assim.

E para que você perceba que tudo depende do jeito que a gente vê, vamos contar uma pequena história.

O jovem casal mudou-se para um bairro muito tranquilo. Na primeira

manhã que passavam em sua nova casa, enquanto tomavam café, a mulher reparou no varal no qual a vizinha pendurava os lençóis lavados e comentou com o marido:

Que lençóis sujos ela está pendurando no varal! Está precisando de um sabão novo. Se eu tivesse intimidade perguntaria se ela quer que eu a ensine a lavar as roupas!

O marido observou calado. Três dias depois, também durante o café da manhã, a vizinha pendurava seus lençóis e novamente a mulher comentou com o esposo:

Nossa vizinha continua pendurando os lençóis sujos! Se eu tivesse intimidade perguntaria se ela quer que eu a ensine a lavar as roupas!

E assim, a cada três dias, a mulher repetia seu discurso, enquanto a vizinha pendurava suas roupas no varal.

Passado um mês, a jovem esposa se surpreendeu ao ver os lençóis muito brancos sendo estendidos e, empolgada, foi dizer ao marido:

Veja! Ela aprendeu a lavar as roupas! Será que a outra vizinha lhe deu sabão? Por que você não fez nada, não é mesmo?

O marido lhe respondeu calmamente:

Não, eu não lhe dei sabão nem fui ensiná-la a lavar roupas, meu bem. Acontece que hoje eu levantei mais cedo e lavei a vidraça da nossa janela! Creio que era a sujeira que impedia você de ver a brancura dos lençóis da nossa vizinha.

* * *

Pois bem, se você estiver vendo apenas coisas negativas nas pessoas ao seu redor, talvez seja interessante dar uma olhada na sua vidraça.

Tantas vezes o que pensamos ser uma mancha escura no vizinho, não passa de um ponto de vista equivocado ou de uma visão distorcida.

A nossa visão de mundo, portanto, depende da janela através da qual observamos os fatos. Ela pode estar manchada pelo lodo da inveja, pela poeira da incompreensão, pelos respingos do orgulho, ou algumas nódoas de mágoa.

Seria interessante que, antes de criticar, olhássemos primeiro a nossa situação: se estamos fazendo alguma coisa para contribuir ou se apenas nos limitamos a falar mal de coisas e pessoas.

E podemos começar olhando para os nossos próprios defeitos e limitações para poder entender e compreender as deficiências do semelhante.

Jesus chamou-nos a atenção dizendo que enxergamos facilmente o cisco no olho do próximo, mas não vemos a trave que tem no nosso.

Por essa razão é importante que, antes de lançar qualquer comentário infeliz sobre os outros, olhemos primeiro se a nossa janela está bem limpa e transparente.

* * *

Todas as criaturas, sem exceção, estão mergulhadas nas Leis Divinas.

Por isso, não devemos nos preocupar com as questões que não nos dizem respeito.

Deus, que é a Inteligência Suprema do Universo, tudo vê e a tudo provê.

Assim, se cuidarmos bem das nossas obras, da nossa semeadura, estaremos garantindo para nós mesmos um amanhã feliz.

Autor:
Redação do Momento Espírita, com base em história que circula pela Internet, sem menção a autor. 


http://www.reflexao.com.br/

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

DICAS PARA SER FELIZ de Roberto Shinyashiki

                                       

01 – Seja ético.

A vitória que vale a pena é a que aumenta sua dignidade e reafirma valores profundos.
Pisar os outros para subir desperta o desejo de vingança.

02 – Estude sempre e muito.

A glória pertence àqueles que têm um trabalho especial para oferecer.

03 – Acredite sempre no amor.

Não fomos feitos para a solidão.
Se você está a sofrer por amor, está com a pessoa errada ou o amor está a prejudica-lo.
Caso tenha se separado, curta a dor, mas se abra para outro amor.

04 – Seja grato(a) a quem participa nas suas conquistas.

O verdadeiro campeão sabe que as vitórias são alimentadas pelo trabalho em equipe.
Agradecer é a melhor maneira de deixar os outros motivados.

05 – Eleve suas expectativas.

Pessoas com sonhos grandes obtêm energia para crescer.
Os perdedores dizem: ‘isso não é para mim’.
Os vencedores pensam em como realizar o objetivo.

06 – Curta muito a sua companhia.

Casamento dá certo para quem não é dependente.

07 – Tenha metas claras.

A História da Humanidade é cheia de vidas desperdiçadas, amores que não geram relações enriquecedoras, talentos que não levam carreiras ao sucesso, etc.
Ter objetivos evita desperdícios de tempo, energia e dinheiro.

08 – Cuide bem do seu corpo.

Alimentação, sono e exercício são fundamentais para uma vida saudável.
Seu corpo é seu templo.
Gostar de si deixa as portas abertas para os outros gostarem também.

09 – Declare o seu amor.

Cada vez mais devemos exercer o nosso direito de buscar o que queremos (sobretudo no amor).
Mas atenção: elegância e bom senso são fundamentais.

10 – Amplie os seus relacionamentos profissionais.

Os amigos são a melhor referência em crises e a melhor fonte de oportunidades na expansão.
Ter bons contatos é essencial em momentos decisivos.

11 – Seja simples.

Retire da sua vida tudo o que lhe dá trabalho e preocupação desnecessários.

12 – Não imite o modelo masculino do sucesso.

Os homens fizeram sucesso a custa de solidão e da restrição aos sentimentos..
O preço tem sido alto: enfartes e suicídios.
Sem dúvida, temos mais a aprender com as mulheres do que elas conosco. Preserve a sensibilidade feminina – é mais natural e mais criativa.

13 – Tenha um orientador.

Viver sem é decidir na neblina, sabendo que o resultado só será conhecido, quando pouco resta a fazer.
Procure alguém de confiança, de preferência mais experiente e mais bem sucedido, para lhe orientar nas decisões, caso precise.

14 – Liberte-se do vício da preocupação.

Viver tenso e estressado está na moda. Parece que ser competente e estar de bem com a vida são coisas incompatíveis. Ridículo… Defina suas metas, conquiste-as e deixe as neuras para quem gosta delas.

15 – O amor é um jogo cooperativo.

Se vocês estão juntos é para jogar na mesma equipa.

16 – Tenha amigos vencedores.

Aproxime-se de pessoas com alegria de viver.

17 – Diga adeus a quem não o(a) merece.

Alimentar relacionamentos, que só trazem sofrimento é masoquismo, é atrapalhar a sua vida.
Não perca tempo com quem não merece. Se você estiver com um marido/mulher que não esteja compartilhando, empreste, venda, alugue, doe… e deixe o espaço livre para um novo amor.

18 – Resolva!

A mulher/homem do milênio vai limpar de sua vida as situações e os problemas desnecessários.

19 – Aceite o ritmo do amor.

Assim como ninguém vai empolgadíssimo todos os dias para o trabalho, ninguém está sempre no auge da paixão.
Cobrar de si e do outro viver nas nuvens é o começo de muita frustração.

20 – Celebre as vitórias.

Compartilhe o sucesso, mesmo as pequenas conquistas, com pessoas queridas.
Grite, chore, encha-se de energia para os desafios seguintes.

21 – Perdoe!

Se você quer continuar com uma pessoa, enterre o passado para viver feliz. Todos as pessoas erram, você também.

22 – Arrisque!

O amor não é para covardes.
Quem fica a noite em casa sozinho, só terá que decidir que pizza pedir.
E o único risco será o de engordar.

23 – Tenha uma vida espiritual.

Conversar com Deus é o máximo, especialmente para agradecer.
Reze antes de dormir. Faz bem ao sono e a alma.
Oração e meditação são fontes de inspiração.

24 – Muita paz, harmonia e amor

Sempre: A MELHOR MANEIRA DE MELHORAR O PADRÃO DE VIDA, É MELHORAR O PADRÃO DO PENSAMENTO…

Visite o site oficial de Roberto Shinyashiki e conheça um pouco mais sobre ele.  Tenho certeza de que irá gostar.

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Você conhece a pessoa que ama?

 
Você conhece a pessoa que ama? Texto extraído do site "Somos Todos Um"
 


por Flávio Bastos - flaviolgb@terra.com.br

Em busca de necessidades latentes e inerentes ao ser humano, como o afeto, o prazer e a companhia, as experiências amorosas fazem do indivíduo um eterno perseguidor do amor ideal. Mas, será mesmo que conhecemos essas pessoas que passam pelas nossas vidas e as quais acreditamos amar?

No mundo dos relacionamentos afetivo-passionais, existem relações rápidas ou ocasionais que nos ensinam pouco sobre o amor. Existem outras, duradouras, que acrescentam mais lições. Mas aprendemos mesmo é com os relacionamentos intensos que duram muito ou pouco tempo. Na verdade, não existe uma fórmula pronta para que o amor reine absoluto entre dois seres que afirmam "amarem-se". A regra básica ou simples orientação natural, é a do conhecimento mútuo permanecer acima dos interesses egocêntricos da demanda individual.

No entanto, a expectativa que predomina a cada novo relacionamento, é ambos buscarem o suprimento de amor que lhes falta, ou seja, a compreensão, o afeto, a satisfação e a completude. Expectativa que, geralmente, provoca frustração em decorrência da imaturidade emocional de quem procura inconscientemente no outrem, somente "receber" e não "dar" o que este necessita.

Ora, não existindo uma troca entre o "dar e receber", o amor incompreendido por ambos,  transforma-se numa relação superficial, cujo principal objetivo é a satisfação de necessidades primárias.

Num relacionamento de proposta amorosa, se não houver a vontade -e a necessidade manifesta- de conhecer o outrem: seus medos, angústias, fraquezas, virtudes, entre outros, a relação torna-se superficial e inclinada ao fracasso por atender a demanda egocêntrica de cada um. Se não houver conhecimento mútuo, não há compreensão. Se não existir compreensão, inexistem valores que possam qualificar esssa relação e levar os envolvidos a um amor emocional e espiritualmente maduro.

A experiência tem demonstrado que muitos casais que vivem juntos passam a vida inteira como se fossem desconhecidos. Situação geradora de crises de relacionamento que se acumulam pela imposição de egos que não cedem à conquista, à compreensão e ao conhecimento do outrem. Tornam-se pela rigidez egocêntrica, egos resistentes a aprendizados que levam o indivíduo a uma visão mais profunda do amor nas relações afetivas.

O egocentrismo infantil, herança de um espírito ainda imaturo na compreensão do amor, e reforçado na relação empobrecida com os pais ou substitutos da vida atual, é responsável pela grande maioria das crises ou separações de casais. A necessidade da satisfação narcísica em detrimento do amadurecimento emocional e de conhecimento do outrem, faz das relações afetivo-passionais, uma interdependência afetiva de característica obsessiva ou uma simples convivência entre desconhecidos em que somente o processo de autoconhecimento - via psicoterapia individual ou terapia de casais - poderá ajudar.

Amar exige a intensidade dos amantes apaixonados, mas também exige a intensidade da descoberta do outro pelo conhecimento do que este representa na sua integridade psíquico-espiritual-emocional, porque as afinidades que levam os amantes ao amor que une e completa, passa pela libertação dos aspectos tirânicos do ego.

Por força da cultura ocidental, que hipervaloriza o sexo na relações amorosas, esquecemos que não é só de sexo e prazer que evolui um relacionamento. Além das conquistas materiais e satisfação sexual que são ingredientes importantes na receita da convivência saudável, as relações crescem com o desenvolvimento de valores que dizem respeito ao companheirismo e à espiritualidade do casal.

Não esqueçamos que o contexto "amar" representa uma gama de aprendizados que adquirimos não em uma única vida, mas em muitas vidas do ser imortal.

Portanto, acima de tudo, amar é receber e dar. É conhecer, compreender e aceitar. É abdicar dos exageros do ego em benefício do amor fortalecido pelo mútuo conhecimento e pelo desapego gradual do materialismo observado como uma verdade única e incontestável. O amor, na verdade, é o carro-chefe da felicidade, e para sermos felizes no amor é preciso conhecê-lo, porque conhecendo-o, despertamos para um sentimento profundo, verdadeiro e real.

www.flaviobastos.com



por Flávio Bastos - flaviolgb@terra.com.br    Flavio Bastos é criador intuitivo da Psicoterapia Interdimensional (PI) e psicanalista clínico. Outros cursos realizados: Terapia Regressiva Evolutiva, Psicoterapia Reencarnacionista, Terapia Floral, Eteriatria Quântica, Parapsicologia, Capacitação em Dependência Química, Hipnose e Auto-hipnose e Dimensão Espiritual na Psicologia e Psicoterapia.
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E-mail:flaviolgb@terra.com.br

  

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Notas do Bem Viver

Por maiores que sejam os obstáculos, procura doar o melhor de ti, na execução das tarefas que te cabem.

Se erraste, recomeça.

Se caíres, pensa em tua condição de criatura humana, reajusta as próprias emoções e reergue-te para caminhar adiante.

Desânimo, em muitos casos, é a ausência de aceitação do que ainda somos, ante a pressa de ser o que outros, pelo esforço próprio nas estradas do tempo, já conseguem ser.

Coragem é a força que nasce da nossa própria disposição de aprender e de servir.

Não te ausentes dos próprios encargos.

Dever cumprido é passaporte ao direito que anseias usufruir.

Não acredites em felicidade no campo íntimo, sem o teu próprio trabalho para construí-la.

Toda realização nobre se levanta na base da perseverança no bem.

Compadece-te dos que, porventura, te firam e, ao recordá-lo, exerce a bondade sem ressentimento.

Não exijas de ninguém a obrigação de seguir-te os modelos de vida e pensamento.

Protege as crianças, tanto quanto se te faça possível, mas não te tortures, ante a escolha dos adultos que esperam de ti o respeito às experiências deles, tanto quanto reclamas o acatamento alheio para com as tuas.

Distribui otimismo e simpatia.

Irritação não edifica.

Não percas tempo com lamentações inúteis, reconhecendo que há sempre alguém a quem podes beneficiar com essa ou aquela migalha de apoio e generosidade.

Deixa algum sinal de alegria onde passes.

Quando os problemas do cotidiano se te façam difíceis, ao invés de inconformação ou de azedume, usa a paciência.

Sempre que necessário, empenha-te a ouvir esse ou aquele assunto, com mais atenção para que possas compreender isso ou aquilo com mais segurança.

Lembra-te de que falando ou silenciando, sempre é possível fazer algum bem.

Grande entendimento demonstra a criatura que vive a própria vida do melhor modo que se faça possível, concedendo aos outros o dom de viverem a vida que lhes é própria, como melhor lhes pareça.

Emannuel

Livro: Atenção
Psicografia de: Francisco C. Xavier
Editora: IDE - Instituto de Difusão Espírita